Durante o ano todo, hóspedes especiais vêem à Quinta da Cerdeira em busca da tranquilidade e da qualidade de vida do campo. As estações bem marcadas oferecem diferentes prazeres sob o calor do verão que as alamedas de coníferas tornam mais agradável ou sob a neve. Devido ao fácil acesso à Serra da Estrela a Quinta da Cerdeira é também uma ótima opção de hospedagem para quem quer usufruir da estação de ski.
São 6 quartos duplos com casa de banho privativa, com ou sem refeições .
PREÇOS de JANEIRO a JUNHO.
Qualquer dia da semana (exceto feriados) duas pessoas,
quarto duplo,
casa de banho privada,
pequeno almoço incluído,
( Duas noites) 90 .
( Uma noite) 50 .
Segundo o Plano Estratégico para o Turismo Habitação na Serra da Estrela, a procura de áreas mais isoladas por parte dos visitantes, na busca da natureza, da aventura, de novas experiências, mais autênticas e também mais amigas do ambiente, assume cada vez maior expressão. A crescente procura dos destinos no interior e os níveis de saturação turística baixos (em particular o Centro) dão a estas regiões maiores potenciais de crescimento, ao mesmo tempo que exigem formas sustentadas de desenvolvimento integradoras das diferentes realidades locais.
A região da Serra da Estrela está geograficamente integrada na região Centro do país e reúne um conjunto de fatores de extrema importância para que esta se considere um destino turístico singular, relevante a nível nacional. A diversidade dos recursos naturais, a riqueza paisagística, a sua estrutura geológica, o clima favorável para a prática de desporto de inverno, a hospitalidade dos residentes, o Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) e a sua beleza arquitetónica e cultural constituem algumas das razões que evidenciam o grande potencial da região em termos turísticos. O turismo assume, desta forma, um papel-chave para a região, pois constitui uma fonte de rendimento para os investidores locais, assim como de emprego para os residentes. Nesse âmbito, é absolutamente necessário valorizar e divulgar toda a oferta turística de qualidade da Serra da Estrela, em especial os seus recursos primários, ou seja, o seu património natural e cultural.
No âmbito das orientações estratégicas para o apart rural na Serra da Estrela e turismo nacional, nomeadamente da Região Centro/Serra da Estrela, onde o turismo cultural é peça fundamental para o planeamento e desenvolvimento turístico, como alternativa à tradicional oferta da neve, procura-se com este trabalho perceber qual a efectiva relação entre os espaços culturais, onde os museus são expoentes máximos por excelência, e a actividade turística.
O turismo enquanto fenómeno evolutivo e transformador da economia nacional (representando cerca de 10% do PIB e da oferta de emprego nacional), ganhou um estatuto de sector chave para o desenvolvimento sócio-económico do país.
As transformações ocorridas nos últimos séculos na área da ocupação dos tempos livres do ser humano, conquistados através das mudanças sociais, políticas e económicas, garantiram um novo mercado, o mercado do tempo livre, e das escolhas que cada indivíduo pretende para si, independentemente das modas, rituais ou gostos pessoais.
Nesse sentido, os estudiosos, na sua maioria sociólogos, filósofos e geógrafos, perceberam que este era o tempo preferido, o mais ansiado de qualquer trabalhador, e analisaram os padrões de utilização do tempo, conceptualizaram ideias e com isso elevaram o grau de importância que o tempo livre, o lazer e o ócio têm para a qualidade de vida do ser humano e consequentemente na sua função de trabalhador/produtor.
As revoluções ocorridas quer em contexto laboral quer na mobilidade e acessibilidade, deram origem a novos fenómenos associados inicialmente ao lazer, saúde e bem-estar, conhecimento e trabalho, num espaço suficientemente longe da área de residência de modo a que os indivíduos fruidores destes tempos tivessem que fazer estadas pagas, e recorrer a todos os bens e serviços que são necessários a quem está longe de casa, dando origem a uma utilização de meios de alojamento de forma mais frequente, aumentando a oferta de procura de um modelo de negócio que se iria revelar a indústria do século XX, aquela com maior volume de negócios, envolvendo consigo as indústrias do petróleo, transportes, restauração, alojamento e lazer, a indústria ou actividade turística.
Um país de sol e mar como Portugal, não deixou de ser procurado pelos povos do Norte da Europa como espaço dos seus tempos livres, um pouco à semelhança da sua vizinha Espanha, que crescia graças aos benefícios económicos do turismo.
O paradigma de fruição de tempos de lazer em massa deu origem ao “lado negro” da actividade turística, problemas ambientais e sociais lançaram em debate um pouco por todo o mundo a sustentabilidade da exploração turística dos destinos mais procurados e a ideia de que o turismo não tinha limites acaba.
À parte desta problemática as áreas de estudo das ciências económicas apercebem-se que existem vantagens em diversificar a oferta de produtos/serviços para o mercado, garantindo motivações e satisfação de necessidades a todos os indivíduos que quisessem “fazer turismo”. Surgem novas tipologias de turismo (eg. Turismo em Espaço Rural nos anos 70 do século XX em França) e novas tipologias de empreendimentos turísticos.
Os espaços procurados para os lazeres turísticos deixam de estar restringidos ao sol e ao mar, e abrem-se portas ao desenvolvimento sócio-económico para novos espaços. Comunidades do interior, desprovidas de praias, passam a utilizar a actividade turística para compensar as perdas competitivas de outras áreas de negócio, como a agricultura, pecuária e indústria agro-alimentar, utilizando o seu património cultural e natural como atracção principal para o visitante/turista.
A Serra da Estrela não é excepção. O declínio da pastorícia e da indústria têxtil e a crescente procura pela neve deram origem a uma mudança de paradigma sócio-económico na região. Com o desenvolvimento do sector do turismo e sua dependência, o combate à sazonalidade passou a ser crucial para a sobrevivência e criação de riqueza dos serranos. Autarquias, governos e empresários definiram estratégias que garantam a captação de visitantes/turistas durante todo o ano.
Desta forma, foi essencial potencializar outras atracções para além da neve, como a gastronomia, o valor ambiental da Serra da Estrela e todo o restante património que simboliza a marca do espaço/destino. Com os incentivos ao investimento nesta área a aumentarem, surgem novos meios de alojamento e espaços de restauração e diversão, novas empresas ligadas ao ramo do lazer e do turismo, como as empresas de animação e os espaços de valorização humana e cultural, como os museus.
Mais recentemente definiu-se, o turismo cultural como alternativa principal à procura pela montanha e nesse sentido entendeu-se da maior pertinência estudar esse fenómeno, perceber qual a importância dos espaços museológicos para o turismo da região, as motivações, origens, fluxos turísticos utilizados pelo turista de cultura, o que procuram neste destino, onde dormem e se são efectivamente turistas da Serra da Estrela, contribuindo desta forma com mais recursos financeiros para a região.O recente investimento em espaços museológicos e centros de interpretação por parte de algumas edilidades da Serra da Estrela e privados, estimulou um pouco a procura e o número de visitantes cresceu de modo significativo, o que torna o seu estudo ainda mais pertinente.
A Quinta da Cerdeira, na Serra da Estrela, Portugal, produz artesanalmente segundo uma receita ancestral com mais de 18 séculos. Essa mítica receita, considerada unanimemente como a "autêntica" receita do Queijo da Serra harmoniza com sábia maestria o puro leite de ovelha da raça autóctone bordaleira, sal e a flor do cardo.
Em 50 dias o queijo fica "curado" sendo, durante todo esse tempo, lavado e cuidado de forma a permitir que todas as suas ímpares características gastronómicas se desenvolvam plenamente.
Cada exemplar é peça única e só chega ao consumidor depois de passar por um rígido controle de qualidade. Assim, à arte tradicional juntamos o rigor dos modernos padrões sanitários alimentares. Como consequência, o Queijo Quinta da Cerdeira é produzido em pequena escala, nascendo por isso vocacionado para paladares exigentes.
Conservação
O Queijo Quinta da Cerdeira deve manter-se acondicionado em embalagem permeável para que possa "respirar" e a uma temperatura entre os 4 e os 10 graus centígrados, .
A sua consistência amanteigada é protegida por uma casca firme que poderá desenvolver manchas esbranquiçadas e odor característico. Trata-se de sinais naturais, não devendo por isso serem confundidos com indícios ou evidências de deterioração. Caso o queijo desenvolva algum bolor, antes de ir à mesa deve ser mantido no congelador por cerca de cinco minutos. A seguir procede-se à sua lavagem em água abundante, esfregando-se suavemente com uma escova ou esponja macia e sem uso.
Dicas para servir
Por tratar-se de um produto genuíno em contínuo processo de maturação o Queijo Quinta da Cerdeira muda de uma inicial consistência pastosa (designação amanteigada) até se tornar duro (velho), muito valorizado neste estádio pelos gourmants.
Em consistência pastosa deve retirar-se do frigorífico 30 minutos antes de ir à mesa. Para servir, recomenda-se que seja recortada e removida a parte superior do queijo, como se de uma tampa circular se tratasse, ficando, assim, todo o seu conteúdo facilmente acessível. Com uma pequena colher retira-se a pasta de queijo e barra-se sobre torradas.
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