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EUROPACOLON PORTUGAL | Associação de Luta Contra o Cancro do Intestino (colo-rectal)

 

Na maioria dos casos o Cancro Colo-Rectal inicia-se com uma alteração celular do interior da parede intestinal. Através da multiplicação celular desorganizada forma-se um pequeno tumor benigno (não cancerígeno) - pólipo.

Os pólipos são saliências do tecido da parede abdominal e à medida que aumentam de dimensão podem tornar-se em tumor maligno (cancro).

Esta transformação deriva de alterações/mutações, hereditárias e ou espontâneas, dos genes que controlam as células.

 

Os números do Cancro Colo-Rectal

Segundo o relatório da Globocan 2012 o Cancro Colo-Rectal é a terceira causa de morte por cancro em todo o mundo, com cerca de 1,4 milhões de novos casos.

Em Portugal, foram verificados 7129 casos a nível de incidência do Cancro Colo-Rectal e quanto à mortalidade 3797 casos*.

Existem mais de 80 mil pacientes activos e 50 % da População desconhece os sintomas desta patologia**.

É preciso parar estes números.

Informe-se. Faça o Rastreio!

*Fonte: Relatório GLOBOCAN 2012 - Agência Internacional de Investigação do Cancro

**Spirituc / Europacolon / 2012

 

 

Quais os sintomas para os quais deverei estar atento? 

 

Alteração persistente dos hábitos intestinais, com o aparecimento de prisão de ventre ou diarreia (ou uma alternância das duas), sem razão aparente e/ou fezes muito escuras.
Perda de sangue pelo recto/ânus ou misturado nas fezes sem irritaçãodor ou prurido.
Sensação de que o intestino não esvazia completamente.
Dor forte ou desconforto abdominal, sem explicação aparente.
Cansaço e emagrecimento sem razão aparente.

 

Quais são os fatores de Risco?

HISTÓRICO FAMILIAR
Teve algum familiar direto com cancro colo-rectal?
Se sim, sabia que aumenta a probabilidade de desenvolver a doença?

 

 

IDADE
A probabilidade de ter cancro colo-rectal aumenta com a idade, sendo que 90% dos diagnósticos é acima dos 50 anos.

 

 

PÓLIPOS
Os pólipos são saliências que surgem no tecido da parede do cólon ou do recto. São mais frequentes em pessoas com mais de 50 anos. Detetar e remover os pólipos, reduz o risco de cancro colo-rectal.

 

ALTERAÇÕES GENÉTICAS
2% dos casos de diagnóstico de Cancro colo-rectal derivam de mutações genéticas devido a alterações do gene HPNCC e 1% do APC.

 

 

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS NO INTESTINO
Pessoas com historial de doenças inflamatórias no intestino (colite ulcerosa e Doença de Crohn) possuem um risco acrescido de contrair cancro-colo-rectal.

 

 

OBESIDADE:
Estudos clínicos provaram que a obesidade está diretamente relacionada com o cancro colo-rectal.

 

 


ESTILO DE VIDA:
- Dieta rica em gorduras, fritos, açúcar, carnes vermelhas, carnes processadas e pobre em fruta, legumes e hortaliças.
- Bebidas alcoólicas em excesso.
- Tabagismo.
- Sedentarismo.

 

Todos estes fatores aumentam o risco de vir a contrair cancro colo-rectal.

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