As raízes da nossa Empresa fazem-nos recuar a 1959, quando José Jacinto Ferreira, o seu fundador sai da sua freguesia de nascimento, nos Ginetes, em busca de uma vida melhor, e vem para Ponta Delgada. Nesta altura, e com condições mais adversas que as atuais, consegue instalar-se no centro histórico de Ponta Delgada, onde inicia a sua atividade como “agente de funerais”.

Com a expansão do negócio, compra o primeiro carro funerário, um Morris Oxford, viatura que orgulhosamente ainda se mantém em funcionamento.

Com o crescimento da empresa, e passada uma década, são feitas reestruturações institucionais e a sociedade é alargada. Em 1983 o pacto social é alterado sendo o total das quotas vendido aos sócios Carlos Ferreira e Maria Ferreira. Durante todos estes anos e a par das alterações empresariais, a empresa procurou acompanhar a evolução dos tempos. Procurou evidenciar a qualidade dos serviços, com profissionalismo, seriedade e confiança demonstradas nos diferentes sectores do ramo. Na inovação e qualidade ao longo de todo o processo burocrático e de difícil aceitação por parte das famílias em luto. A confiança no trabalho desenvolvido permitiu realizar as cerimónias fúnebres de algumas personalidades da sociedade açoriana, são o caso, entre outras, de Armando Côrtes-Rodrigues, Ernesto Canto da Maia, D. Jaime Goulart, José de Almeida Pavão, Dias de Melo e Dom Aurélio Granada Escudeiro.

Em 2000 a empresa volta a crescer sendo a sociedade alargada a José António Ferreira e Roberto Ferreira, dando continuidade ao trabalho desenvolvido. Determinados em apostar na formação, tanto a nível nacional, como internacional, os novos sócios vão investir em novas tecnologias, aliadas ao prestígio, à transparência que ligaram as gerações que os sucederam.

Hoje, pretende-se continuar a trabalhar com o mesmo avinco e dedicação a esta arte, totalmente dedicado a quem nos procura num momento difícil, porque perder um amigo ou familiar próximo é, sempre, um momento muito delicado na nossa vida, procuramos perpetuar a memória dos que partem, pois como diz Henrique Coelho Neto, A saudade é a memória do coração.

Memorial

Ao longo dos anos organizamos as cerimonias fúnebres de diversas personalidades que contribuíram para o desenvolvimento e prestígio dos Açores.


Em memória deles criamos esta página em permanente construção.

____________________________________________________________________________

António Augusto da Motta Moniz, Presidente Câmara (1907-1973)

Armando Côrtes Rodrigues, Poeta (1891-1971)

Augusto Arruda (1888-1964)

D. Aurelio Granada Escudeiro, Bispo de Angra (1920-2012)

D. Carlos de Melo Manuel da Câmara Gomes, 5º Conde da Silvã (1887-1973)

Dias de Melo, Escritor (1925-2008)

Ernesto Canto da Maia, Escultor (1890-1981)

Eugénio Rita, Padre (1915-1983)

Fátima Sequeira Dias, Professora (1958-2013)

Humberto de Bettencourt, Poeta (1875-1963)

Jacinto Fernandes Gil Júnior, Visconde de Porto Formoso (1903-1983)

D. Jaime Garcia Goulart, Bispo de Díli (1908-1997)

João da Motta Amaral, Engenheiro (1917-2012)

João Moniz da Ponte Júnior, Coronel (1891-1973)

José de Almeida Pavão Júnior, Professor (1919-2003)

Luciano Mota Vieira, Professor (1920-1994)

D. Manuel Medeiros Guerreiro, Bispo de São Tomé e de Moçambique (1891-1978)

Manuel Ferreira, Escritor (1916-2012)

Rolando de Sousa Lima, Engenheiro (1911-1984)

Teófilo Frazão, Musico (1920-2005)

Apoio ao cliente

O que fazer no caso de óbito?

Muitas vezes, e porque felizmente não é frequente perder alguém, não sabemos   o que fazer no caso de ocorrer um óbito, acrescido do facto de estarmos emocionalmente alterados. Pelo facto, desconhecemos, ao certo, quais os procedimentos a ter em conta em tão complicada situação. Para o efeito, achámos necessário prestar alguns esclarecimentos no caso da ocorrência de um óbito. 

Normas Morgue HDES

5º Apesar da existência da escala de serviço referida em 4, a LIVRE ESCOLHA DA AGÊNCIA por parte dos familiares deve ser escrupulosamente garantida, não sendo permitido aos representantes das agências, ou qualquer interposta pessoa, forçar ou obrigar à contratação dos seus serviços, por se encontrar no decurso da escala que lhe foi atribuída. 

Links úteis

 Direcção Geral dos Registos e do Notariado |  www.irn.mj.pt