HOTEL NA POVOA DE VARZIM | Guest House | Residencial

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HOTEL NA POVOA DE VARZIM

Hotel na Póvoa de Varzim | Guest House | Residencial | Póvoa de Varzim

Hotel Avenida

Com uma reputação de qualidade no receber e no acomodar, o Hotel Avenida na Povoa de Varzim, representa o conforto de um hotel central e a comodidade da proximidade com a praia e das zonas balneares da Póvoa de Varzim.

Com um conjunto de 22 quartos duplos, equipados com casa de banho com secador de cabelo, tv cabo, telefone e wiffi, poderá aqui usufruir de um ambiente requintado e seleccionado com todas as facilidades necessárias à sua estadia.

Ao pequeno almoço, poderá usufruir dos sabores da terra numa luminosa sala, no topo do edificio, com vista privilegiada para a cidade e para a praia.

A cerca de 100m da praia e a um passo das zonas comerciais e de lazer da Cidade, o Hotel Avenida apresenta-se assim como a sua casa junto ao mar!

 


 

HOTEIS NA POVOA DE VARZIM

Hotel Avenida possui um ambiente moderno e acolhedor, valorizado pela qualidade dos seus serviços, ideais para uma estadia de repouso, de prazer ou de negócios.

Dispomos de 22 quartos com casa de banho privativa (com secador de cabelo), telefone, televisão por cabo, Internet sem fios (Wi-Fi).

Da nossa nova sala de pequenos almoços no 6º andar, poderá desfrutar de um ambiente requintado e de uma vista excepcional quer para a cidade, quer para o mar.

Situado em: Alojamento junto à praia no Centro da cidade, em plena baixa a 1 minuto do mar, praia e Casino e da noite, Estação de metro, Taxis, Autocarros a 5 minuto,s Óptimas férias, Ambiente familiar Vintage.

Pequeno almoço 6º andar vista panorâmica para a Cidade.

Veja:

Sala de TV
Lavandaria
Cartoes Crédito
Cofre
Internet
Telefone
Quartos com TV
TV Satélite
Quartos não Fumadores
Acessibilidades

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HOTEL LUXO NA POVOA VARZIM

Hotel de Luxo a Visitar na Póvoa de Varzim

Praias — a 2 minutos de caminhada.
Casino — a 3 minutos de caminhada, um dos maiores e com mais história em Portugal.
Museu etnográfico – a 10 minutos de caminhada.
Igrejas — S-José, S.Tiago, Coração de Jesus.
Marina — a 5 minutos de caminhada.
Restaurantes, bares e cafés — Existem vários nas próximidades, aconselharemos mediante as suas opções.
Lota de pesca — a 5 minutos de caminhada.

 

Com um design contemporâneo, apresentando grande harmonia e as tecnologias mais avançadas com os luxuosos alojamentos e o magnífico envolvimento natural, encontrará tudo o que precisa para uma viagem inesquecivel, á zona norte do país. Encontrará quartos espaçosos e diversas actividades de lazer para si e para a sua família, e sinta-se revitalizado nas piscinas exteriores, enquanto os seus filhos se divertem. 

HOTEL ECONOMICO POVOA VARZIM

ALOJAMENTO

Cada um dos 22 quartos de hóspedes do Hotel Avenida na Povoa de Varzim, oferecem a mesma conjugação entre espaço, design moderno, conforto e tecnologia.

Os quartos do hotel estabelecem um padrão muito elevado. Dispomos de uma vista única para o Atlântico, banheira e chuveiro em separado, e uma vista deslumbrante das belezas naturais da área circundante.

Apesar de diferentes, todos os nossos quartos e suites estão decorados no estilo acolhedor e tradicional, dispondo de ar condicionado e aquecimento central com controlo, mini bar e televisão.

Alguns quartos e suites dispõem ainda de quarto de vestir, varanda e terraço. Consulte-nos para estas opções de alojamento.

HOTEL COM RESTAURANTE POVOA VARZIM

Póvoa de Varzim é o nome da nossa cidade. Explicá-lo representa uma aliciante viagem às suas origens históricas ou mesmo pré-históricas pelo que sou tentado, ao iniciá-la, a recorrer à fórmula genesíaca: no princípio... era a terra de Varazim, ignoto Senhor que a possuiu em tempo não menos ignoto mas, com certeza, posterior à romanização e lhe deu o nome. Alguns achados arqueológicos, muito expressivos em Martim Vaz (hoje, zona desportiva) e menos na Junqueira e Vila Velha, informam-nos da presença e da acção do homem na antiguidade. Porém, o documento identificador do nosso território - Villa Euracini - tem a data de 953 e pertence ao cartulário da Colegiada de Guimarães, designado por Livro de Mumadona.

A terra e, sobretudo, o mar que a beija sussurrante e, depois, se deixa amimar em profundo amplexo, despertaram na Idade Média o interesse económico de fidalgos, cavaleiros e eclesiásticos, ávidos de rendas, entre os quais se destaca a estirpe de D. Lourenço Fernandes da Cunha, sem dúvida os mais produtivos colonizadores do nosso território. Os seus casais situavam-se na parte norte, numa área denominada, já no séc. XIV, por Vila Velha. Alguns desses casais pertenceram à Ordem Militar do Hospital e usufruíam o privilégio de "Honra", andando a terra registada com o nome de Varazim dos Cavaleiros e, mais tarde, Varazim de Susão. Outra parte de Varazim, mais para sul, era terra reguenga e os casais pagavam para o Rei tanto dos frutos da terra como do mar, pois havia no seu porto um interessante movimento de pesca. Foi, precisamente, a cobrança do imposto do pescado, dito navão ou nabão, disputado pelos mordomos régios e senhorios de Varazim de Susão, que originou a intervenção do rei a fim de acabar com a instabilidade no território, recuperar a renda da pesca e arrotear as terras de reguengo. Assim, em 1308, depois de arrolados os 54 casais de Varazim, mandou El-Rei D. Dinis passar carta de Foral doando-lhes o reguengo de Varazim de Susão, com o encargo de aí fundarem uma Póvoa, se associarem em Conselho de Vizinhos com seu juíz eleito e, darem-lhe, anualmente, um foro colectivo de 250 libras e os direitos de aportagem.

Eis a origem da nossa terra e do nome que ostenta. A Póvoa de Varzim arranca para o desafio dos tempos voltada para a sua angra marítima que lhe garante a subsistência e havia de ser o primeiro motor do seu desenvolvimento e prosperidade. Desafio dos tempos... disse... para recordar os principais lances do evoluir histórico do nosso burgo. Em 1312, o rei D. Dinis doou a Póvoa de Varzim ao filho bastardo Afonso Sanches de Albuquerque e este, por sua parte, meteu-a no património do mosteiro de Santa Clara (1318) que acabara de fundar em Vila do Conde. O domínio do senhorio eclesiástico através da Abadessa e seus ministros, chegou a ser total e durou o melhor de duzentos anos. Ainda ele decorria quando D. Manuel mandou dar foral novo à Vila (1514), reformando o antigo na parte fiscal e provendo-o de mecanismos alternativos à jurisdição do mosteiro. Suspeita-se que estes foram accionados a partir de 1537, data em que as jurisdições do mosteiro são postas em arrematação e a dependência das justiças locais passaria para o desembargo do Paço e seu Corregedor na comarca do Porto. A pequena Vila da Póvoa, que não contaria mais de quinhentos habitantes, sente o ar benéfico que percorre o litoral do país, envolvido no vultoso tráfico das descobertas e conquistas, e assume a feição de burgo com a sua Casa do Concelho, Praça Pública e Pelourinho, onde os Homens Bons da terra e do mar jamais se aquietarão em projectos destemidos. Um deles consistiu na emancipação religiosa da paróquia de Argivai, criando-se a Vigararia de Santa Maria de Varzim com sede na ermida da Mata, que teve de ser ampliada e preparada para o efeito.
Aí pregou e administrou o crisma, em 1560, o santo Arcebispo Frei Bartolomeu dos Mártires. De resto, o séc. XVI deu à terra aquela estrutura administrativa, social e religiosa que permitiu vencer algumas crises difíceis que o século seguinte lhe reservaria.
Refiro-me, em particular, às onerosas questões territoriais com a Câmara de Barcelos.
É na segunda metade do séc. XVII que se detecta a existência de uma pequena comunidade piscatória dedicada à pesca do alto para o negócio da salga que começa a desenvolver-se e a florescer. No século seguinte, a Póvoa de Varzim vai transformar-se na maior praça de pescado do norte do país. Um autêntico exército de almocreves batia, diariamente, caminhos e veredas fazendo penetrar nas Províncias do interior o saboroso peixe da Póvoa. Os seus pescadores eram conhecidos em toda a costa como os mais laboriosos, expeditos e sabedores dos mares. O destemor com que enfrentavam a sua perigosa barra criou a figura lendária do "poveiro".
Aumentadas as pescas, o tecido urbano ganha uma dimensão nova e criam-se zonas ribeirinhas de domínio, quase absoluto, da pescaria.
O dinheiro entra com abundância no cofre das sisas; o comércio engrossa; a indústria da salga prospera e o bem estar da população reflecte-se no levantamento de três edifícios religiosos: Matriz (1743), Lapa (1772) e Sra. das Dores, esta iniciada em 1776 mas só concluída no século seguinte. Funda-se a Santa Casa da Misericórdia (1756) e o Corregedor Almada obtém para a Póvoa uma provisão régia (1791) que lança os fundamentos de uma nova urbe: praça pública unindo a parte alta, mais antiga, à parte ribeirinha; Casa da Câmara, quadrando o norte da praça; Aqueduto das águas livres com o seu tanque e chafariz na praça e uma "Caldeira" no mar para abrigo dos barcos.

Embelezada a vila e protegido o trabalho, a Póvoa não mais cessa de crescer e muitos a procuram, também, para o benefício dos "banhos do mar": mal se vislumbra, ainda, o sucesso deste facto sócio-económico que iria fazer da Póvoa de Varzim, já na 2ª. metade do séc. XIX, a grande estância balnear frequentada pela melhor fidalguia do aquém Douro. Nos seus belos salões misturam-se graves figuras da política, das artes e das letras com a burguesia fruste criada pela Regeneração e ourados "brasileiros" de torna-viagem.
É a época do café-concerto e da tavolagem secreta que a ligação ferroviária Porto-Póvoa (1875) e a linha americana Vila do Conde - Póvoa (1874) vão animar consideravelmente.
A pesca, os banhos de mar e o jogo constituem, agora, as bases do progresso da Póvoa de Varzim, o eixo da sua evolução económica e o centro de todas as paixões políticas. A actividade piscatória ancora-se, hoje, em seguro porto de abrigo; a praia de banhos equipa-se com modernas e atraentes estruturas; o jogo, regulamentado e oficial, encontra-se no seu monumental casino, interiormente, de uma beleza extasiante e animou de constante e multiforme criação artística.
A cidade da Póvoa de Varzim fixou-se como ponto capital da região turística da Costa Verde."

M. Amorim - Investigador da História Local

https://www.povoadevarzim.com.pt/ 

Contactos

Morada:

Av. Mouzinho de Albuquerque, 54

4490-409 POVOA DE VARZIM

 

Região:

Grande Porto

 

Telefone:
Chamada para a rede fixa nacional

+351 252683206 / +351252683222

 

Fax:

+351 252617295

 

E-mail:

hotelavenida.povoa@gmail.com

 

Gerente:

Maria do Sameiro Gomes Rodrigues

 

GPS:

41.381623,-8.764987

 

Horário:

24 Horas

 

Encerramento:

Não tem

 

Website:

https://www.hotelavenida-povoa.com/

 


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